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A Tumba do Jardim está situada ao norte da antiga cidade de Jerusalém. O sacrifício deveria ser feito ao norte do tabernáculo, conforme determina a lei no Levítico. Também o Novo Testamento afirma, em João 19:20, que “o lugar em que Jesus fora crucificado era perto da cidade”. O “Gólgota” ou “Calvário” fica bem próximo do portão de Damasco no lado norte de Jerusalém, perto da Tumba do Jardim.




João 19:41-42 diz: “No lugar onde Jesus fora crucificado, havia um jardim, e neste, um sepulcro novo, no qual ninguém tinha sido ainda posto. Ali, pois, por causa da preparação dos judeus e por estar perto o túmulo, depositaram o corpo de Jesus”.




Nesse local existem vários elementos que dão credibilidade a essa tumba como genuína e indicam que ela ficava numa área ajardinada. Primeiro há a própria tumba; segundo, uma antiga cisterna subterrânea; terceiro, um grande lagar; e quarto, o “Lugar da Caveira”.




 

A piscina de Siloé


Onde Jesus curou o homem cego . O Apóstolo João (10 d.C. – 103 d.C) relata que Jesus curou um cego, ordenando que este fosse ao Tanque de Siloé tirar o lodo que lhe tinha colocado nos olhos (João 9:7).

Enquanto assistia trabalhadores municipais substituir um cano de esgoto na cidade de David, ao sul do Monte do Templo de Jerusalém, o arqueólogo Eli Shukron percebeu que a o equipamento de construção tinha revelado dois passos antigos. Shukron rapidamente notificou seu colega Ronny Reich, que identificou os passos, como parte da piscina de Siloé do Templo, do Segundo Período (século I aC - século I dC), como novas escavações logo  confirmaram. 



5 Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo".

6 Tendo dito isso, cuspiu no chão, misturou terra com saliva e aplicou-a aos olhos do homem.

7 Então disse-lhe: "Vá lavar-se no tanque de Siloé" (que significa "enviado"). O homem foi, lavou-se e voltou vendo.
(João 9: 5, 6, 7).

                                                        
                                                 




Este vídeo abaixo é a verdadeira história de Jesus Cristo há mais de dois mil anos nas cidades de Cafarnaum na Galileia, Nazaré e seus últimos anos em Jerusalém.

Somente os salvos irão entender o que foi Sua vida, morte e ressurreição em Jerusalém:





Torre Babilônica do Cerco de Jerusalém
 

Encontrados em Jerusalém: Restos do Cerco Babilônio.

Descobertos durante escavações por Nahman Avigad no trimestre da Jerusalém Judaica, na década de 1970, essa torre de 22 pés ajudou a defender a cidade contra a invasão da Babilônia em 586 B.C.E.

1 Então, no nono ano do reinado de Zedequias, no décimo dia do décimo mês, Nabucodonosor, rei da Babilônia, marchou contra Jerusalém com todo o seu exército. Ele acampou em frente da cidade e construiu rampas de ataque ao redor dela.
2 A cidade foi mantida sob cerco até o décimo primeiro ano do reinado de Zedequias. (2 REIS 25: 1,2).







A Biblioteca de Nag Hammadi

Para nós evangélicos estes códices são apócrifos, "sem autoridade bíblica", mas sem dúvidas eles carregam um imenso  valor histórico e confirmam muitos eventos das passagens bíblicas. 
 Assembleia Teológica Busk Bíblia.



Códices Nag Hammadi lançam uma nova luz sobre a história cristã primitiva

Os textos de Nag Hammadi são 13 volumes encadernados em couro, ou códices, descobertos por agricultores egípcios em 1945. A datação constante nas sucatas de papiro reforçam que são datados do século IV depois de Cristo. A biblioteca contém mais de 50 textos, ou tratados, que exploram os pontos de vista de um cristão herético de uma seita conhecida como os Gnósticos, que estavam em conflito com as autoridades de cristãos ortodoxas.

“E estão cantando como que um novo cântico diante do trono e diante das quatro criaturas viventes e dos anciãos; e ninguém podia aprender esse cântico, exceto os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da terra.”

O número 144000 tem um significado muito importante dentro do cristianismo, todavia, nos remete a outros registros, inclusive mais antigos do que a própria Bíblia.
Encontramos uma descrição comparativa no Livro de Malquisedeque (dado arqueológico presente na Biblioteca de Nag Hammadi).

O texto faz parte de uma coleção encontrada na cidade de Nag Hammadi, Egito, trazendo conteúdo do cristianismo primitivo atribuído aos gnósticos, num período que vai desde a fundação até o Primeiro Concílio de Nicéia em 325 EC (Era Comum), isto é, ano em que fora confeccionada a Bíblia no período do imperador romano Constantino.
                                                                                         





Muro das lamentações.

De todos os diversos lugares sagrados da capital de Israel, o Muro das Lamentações é um dos mais significativos. Sua história começa em 957 a.C., com o Templo de Jerusalém. Erguido pelo rei Salomão, teria abrigado a Arca da Aliança e as tábuas com os Dez Mandamentos. "O templo simbolizava o elo com Deus".



Em 586 a.C., o prédio foi derrubado pelos babilônios. Após cinco décadas, os judeus o reergueram. A obra ficou intacta até Roma dominar a cidade e, em 40 a.C., Herodes assumir o controle sobre a região. A mando do rei da Judéia, começou então uma grande ampliação, que demorou 46 anos.
 

Mas o esplendor durou pouco. No ano 70, uma revolta contra os romanos levou a nova destruição do templo. Os judeus iniciaram uma grande diáspora e, no século 7, construções islâmicas surgiram no local, como o Domo da Rocha. Da grandiosa obra de Herodes só restou uma pequena parte da parede que a rodeava: o atual Muro das Lamentações.




Biblioteca de Éfeso. República da Turquia.
As escavações em Éfeso começaram em 2 de maio de 1863, por encargo do Museu Britânico e sob a direção do arquiteto J. T. Woody, e se estenderam até 1874.

Éfeso é uma das sete Igrejas da Ásia a que se refere o Apocalipse de João:

Que dizia: Eu sou o Alfa e o Ômega, o primeiro e o derradeiro; e o que vês, escreve-o num livro, e envia-o às sete igrejas que estão na Ásia: a Éfeso, e a Esmirna, e a Pérgamo, e a Tiatira, e a Sardes, e a Filadélfia, e a Laodicéia.
Apocalipse 1:11


Escreve ao anjo da igreja de Éfeso: Isto diz aquele que tem na sua destra as sete estrelas, que anda no meio dos sete castiçais de ouro:
Conheço as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua paciência, e que não podes sofrer os maus; e puseste à prova os que dizem ser apóstolos, e o não são, e tu os achaste mentirosos.
Apocalipse 2:1-2

Veja na foto ao lado. Por estas ruas o Apóstolo Paulo andou pregando.

                                  
               

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 O APÓCRIFO DE ENOQUE E A BÍBLIA SAGRADA.

No Final desta matéria você poderá baixar em PDF o apócrifo: o Primeiro Livro de Enoque. É só clicar na imagem do livro no final desta matéria.

Qual a minha posição e a opinião dos administradores do BUSK BÍBLIA sobre o apócrifo Primeiro Livro de Enoque?

É de consenso geral entre os integrantes do BUSK BÍBLIA que somente a Bíblia evangélica e protestante é a inerrante e infalível Palavra de Deus e que todos os livros fechados neste cânon evangélico foram escritos por homens movidos e inspirados por Deus: 2 Timóteo 3: 16, e que ela tem absoluta primazia, sendo a única regra de fé e prática que todo ser humano deve seguir (Sola Scriptura), portanto, concluímos que foi a mão de Deus que decidiu, incluiu e excluiu qualquer livro neste cânon da Bíblia evangélica protestante, e que o apócrifo de Enoque não pode ser colocado em pé de igualdade com nenhum livro deste cânon, não pode ser considerado como divinamente inspirado em sua totalidade, porém também não pode ser desprezado, por ser um importante registro histórico bíblico que lança luz a muitas passagens bíblicas, principalmente do livro de Gênesis e de alguns pontos obscuros teológicos da Angeologia e Demonologia.

Também concluímos ao comparar com algumas passagens bíblicas que algumas passagens deste apócrifo de Enoque são fatos e divinamente inspirados e que estes fatos foram realmente escritos pelo próprio profeta Enoque, isto é, não se trata de um pseudo-epígrafo (de falsa autoria), mas como há evidências de muitas interpolações que se opõe às verdades declaradamente bíblicas, ficou-nos evidente que este apócrifo de Enoque foi deturpado em muitas partes para dar crédito a alguma seita judaica de fábulas e tradições humanas.

Recomendamos, portanto, que seja lido, mas não como doutrina, com cuidado, apenas para lançar luz sobre alguns textos bíblicos.

Quando e onde foi encontrado o apócrifo de Enoque e por que ele é tão singular entre tantos outros apócrifos?

Em 1948 os manuscritos de Enoque foram encontrados em Qumram, na Gruta 4, dentro de um grande vaso repleto de manuscritos, junto a outros vasos contendo rolos de manuscritos de profetas bíblicos como, por exemplo, o rolo de Isaías que se revelou um manuscrito fidedigno do nosso Livro de Isaías na Bíblia Sagrada; acredita-se que foram deixados pela comunidade Nazarita (Essênios), do Mar Morto, em Engedi.

O livro de Enoque não foi incluído no cânon da Bíblia judaica, e também na Septuaginta, nem nos livros deuterocanônicos, apesar de que uma das mais antigas Bíblias, a Bíblia Etíope, admitir o Primeiro livro de Enoque como canônico. 

A escritora Elizabeth Clare Prophet em seu famoso livro “Anjos Caídos e as Origens do Mal”, revela que o rabino Simeon ben Yohai em 120 ou 170 d.C, foi quem colocou os judeus contra o Primeiro livro de Enoque e que isso permitiu à Agostinho de Hipona observar que o manuscrito de Enoque deixou de fazer parte das Escrituras aprovadas pelos judeu.

O sacerdote católico, teólogo e historiador Jerônimo de Estridão, ao criar a primeira Bíblia cristã, a Vulgata escrita entre fins do século IV início do século V, decidiu copiar o Velho Testamento dos judeus considerando que eram autênticos o que os judeus consideravam autêntico.  Por essa razão, e pelo fato de o livro de Enoque trazer outros nomes de anjos além dos aceitos pela Igreja Católica Apostólica e Romana que são: Rafael, Miguel e Gabriel, o livro de Enoque acabou sendo rejeitado como canônico no Concílio de Niceia e não faz mais parte da Bíblia cristã.

O que faz do livro de Primeiro Enoque um apócrifo tão singular entre tantos e muito discutido entre teólogos e estudantes da Bíblia Sagrada, é o fato de que o Primeiro Livro de Enoque contém inúmeras ligações com a Tanakh judaico (Velho Testamento) e é citado por algumas cartas da Brit-Chadashá (Novo Testamento Judaico) como, por exemplo, em Judas 14,15 onde Enoque é citado como profeta pré-diluviano fazendo menção da vinda gloriosa de Jesus Cristo com todos os santos, nos fins dos tempos para fazer juízo aos ímpios (um trecho exato do que é dito no apócrifo de Primeiro Enoque) e Hebreus 11: 5 onde Enoque é mencionado como tendo recebido testemunho de ter agradado a Deus, entretanto, não encontramos em Gênesis, na Bíblia Sagrada, estas afirmações e passagens.



Curiosidades sobre os anjos citados no livro de Primeiro Enoque e a relação com Gênesis 6: 1:12 da Bíblia Sagrada


No livro de Primeiro Enoque o texto em aramaico, os filhos dos céus, os anjos, lê-se “Sentinelas”. No Capítulo 10 de Primeiro Enoque, no aramaico o primeiro anjo mandado por Deus chama-se “Arsayalalyur” que em grego lê-se “Uriel”.

No capítulo 10 o anjo Uriel é mandado para revelar a Noé que a terra seria destruída pelas águas do dilúvio e como Noé deveria fazer para salvar a si e a sua família dessa destruição do mundo.

O anjo Rafael é enviado para aprisionar um anjo chamado Azazyel que no capítulo 7 é descrito como um dos príncipes dos duzentos anjos caídos que aceitaram o convite dos príncipes dos anjos caídos para tomar para si mulheres entre as filhas dos homens, se amarrando em mútuo juramento e gerando filhos gigantes e poderosos que devoravam muitos animais e até homens como muita violência. O anjo Rafael deveria amarrá-lo pés e mãos, criar um abismo no deserto, lançá-lo na escuridão e fechar como pedras a esse abismo até o fim dos tempos, quando, então, o próprio Rafael deveria lançá-lo no fogo.

O anjo Miguel é enviado para anunciar a outro príncipe dos duzentos anjos caídos, chamado de Samyaza todos os crimes que este havia cometido desde quando deixou os céus.

O anjo Gabriel deveria incitar os filhos dos anjos, os gigantes a se matarem uns aos outros numa guerra de poder coletiva e depois individual até que não sobrasse nenhum. Samyaza assim como todos os anjos caídos deveriam ver a morte de seus filhos e mesmo pedindo misericórdia a Gabriel, já que não podiam mais se comunicar com Deus, Gabriel não atenderia. Depois de verem seus filhos serem exterminados de foma bárbara uns aos outros, Gabriel deveria amarrar Azazyel junto com mais alguns perto dele e lançá-los num abismo até o final dos tempos, quando o próprio Gabriel, no final dos tempos, lançaria Azaziel e estes que estavam perto dele nas mais baixas profundezas para que fossem atormentados com fogo para sempre.

Essas passagens no Livro de Enoque fazem uma clara ligação entre os livros da Bíblia Sagrada: Judas 6 com Gên: 6:1-12 e Gên: 7: 1-16; Judas 6 com Apoc: 9:13,15 e Apoc: 20:14,15.

No Capítulo 12, Enoque é mencionado pelos anjos como Enoque, o escriba, e esta afirmação confirma o que foi dito de Enoque em Judas: 14,15 na Bíblia Sagrada, e não só isso, também deixa explícito que o texto mencionado em Judas; 14,15 foi escrito pelo próprio Enoque e que o apóstolo Judas e outros apóstolos como Pedro e Paulo tinha este manuscrito.

Para  download grátis do apócrifo de Enoque, click na imagem abaixo:



Autor: James Alex G. Pires.

Fontes: livro “Anjos Caídos e as Origens do Mal” de Elizabeth Clare Prophet; Biblioteca Brasileira de Teses e Dissertações; Bíblia Sagrada - João Ferreira de Almeida – EDIÇÃO REVISTA E CORRIGIDA NA GRAFIA SIMPLIFICADA 3ª edição; Livro: HANOKH O Misterioso Livro de Enoque – Ciro Campos. Por: João Augustos Ribeiro.Blog do Ciro.




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