“Eis que vem com as nuvens, e todo o olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele”. Apocalipse 1:7. “Porque o Filho do homem virá na glória de seu Pai, com os seus anjos; e então dará a cada um segundo as suas obras”. Mateus 16: 27.
Esse “retorno”, porém, será em DOIS ESTÁGIOS, Ele virá primeiro para a região de nossa atmosfera, e os “mortos em Cristo” e os “santos vivos” deverão ser “apanhados” para se encontrarem com Ele “NOS ARES”. Então, depois, os ressuscitados e os arrebatados vivos serão julgados e recompensados por suas obras, e eles, como a Igreja, a Noiva de Cristo, se casarão com Ele, vindo para a terra juntos, para o Monte das Oliveiras, o lugar de onde Ele ascendeu aos céus.
“E naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; e metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade dele para o sul”. Zacarias 14:4.
O primeiro estágio de Seu retorno é chamado de “ARREBATAMENTO”; o segundo estágio de “MANIFESTAÇÃO”. O tempo entre os dois estágios não é menos do que sete anos e é ocupado nos céus pelo “JULGAMENTO DOS CRENTES PELAS OBRAS” e na terra pela “GRANDE TRIBULAÇÃO”.
Este duplo caráter do arrebatamento, Paulo enfatiza em seu imortal capítulo da ressurreição. “Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados; Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível (o corpo mortal) se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade (corpo glorificado). E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita:
TRAGADA FOI A MORTE NA VITÓRIA.
ONDE ESTÁ, Ó MORTE, O TEU AGUILHÃO?
ONDE ESTÁ, Ó INFERNO, A TUA VITÓRIA?” I Coríntios 15:51-57.
Na II Coríntios 5: 1-4, Paulo expressa seu desejo e o desejo dos santos de não estar entre aqueles que serão “despidos” pela morte, mas entre aqueles que devem ser “revestidos” pela imortalidade “sem perecer”.
“PORQUE sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo (o corpo) se desfizer (isto é, morrer), temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus. E por isso também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu; Se, todavia, estando vestidos, não formos achados nus. Porque também nós, os que estamos neste tabernáculo (o corpo), gememos carregados; não porque queremos ser despidos (pela morte), mas revestidos (pela imortalidade), para que o mortal seja absorvido pela vida”.
Em sua epístola aos Filipenses, ele espera que “de alguma maneira posso chegar à ressurreição dentre os mortos. Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus”. Filipenses 3: 11-14. Ou seja, enquanto Paulo estimaria ser uma grande coisa “ressuscitar dos mortos” na primeira ressurreição, e ser “tomado” com aqueles que deveriam ser “transformados”, ele ainda consideraria um “prêmio”, se pudesse ser apanhado “sem morrer”, isto é, viver até Jesus voltar.
Por: James Alex G.Pires
Fontes: Biblical Archaeology Society ; Free E-books ; Bíblia Almeida Fiel e Corrigida ; Arqueologia Bíblica Criacionisco.Com.br; E- book A SEGUNDA VINDA DE CRISTO Pelo reverendo
Clarence Larkin; WIKIPÉDIA A enciclopédia livre.Na II Coríntios 5: 1-4, Paulo expressa seu desejo e o desejo dos santos de não estar entre aqueles que serão “despidos” pela morte, mas entre aqueles que devem ser “revestidos” pela imortalidade “sem perecer”.
“PORQUE sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo (o corpo) se desfizer (isto é, morrer), temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus. E por isso também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu; Se, todavia, estando vestidos, não formos achados nus. Porque também nós, os que estamos neste tabernáculo (o corpo), gememos carregados; não porque queremos ser despidos (pela morte), mas revestidos (pela imortalidade), para que o mortal seja absorvido pela vida”.
Em sua epístola aos Filipenses, ele espera que “de alguma maneira posso chegar à ressurreição dentre os mortos. Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus”. Filipenses 3: 11-14. Ou seja, enquanto Paulo estimaria ser uma grande coisa “ressuscitar dos mortos” na primeira ressurreição, e ser “tomado” com aqueles que deveriam ser “transformados”, ele ainda consideraria um “prêmio”, se pudesse ser apanhado “sem morrer”, isto é, viver até Jesus voltar.
Por: James Alex G.Pires