Este livro
apocalíptico do apóstolo João, apesar de ter um vasto teor simbólico, vez ou
outra fala de fatos literais e só é bem compreendido quando ligado e examinado
à luz de outras passagens bíblicas como, por exemplo:
Isaías 2:12; 13:6; Ezequiel 13:5; 30:3; 47:1-12; Joel 1:15, 2:1,11,31; Amós 5:18-20; Obadias 1:15; Sofonias 1:7,14; Zacarias 14:1; Malaquias 4:5. Deuteronômio 4:30-31; Isaías 2:19,
24:1,3,6,19-21, 26:20-21; Jeremias 30:7; Daniel 9:27, 12:1; Joel 2:1-2; Amós
5:18-20; Sofonias 1:14-15,18.
O rio da vida descrito no capitulo 22 do livro de Apocalipse.aparece também em outros livros da Escritura que tratam dos eventos apocalípticos e também no livro de Gênesis 2:9,10..
Mas, afinal, este rio do capítulo 22 de Apocalipse virá com a Jerusalém espiritual?
Estará nesta terra em que vivemos agora e no milênio?
Será o mesmo do jardim do Éden em que viveram Adão e Eva?
O que a Bíblia diz a respeito:
Zacarias 14: 4-9. fala de “águas vivas” que correrão de Jerusalém “naquele dia” (no dia em que Jesus pisar no Monte das Oliveiras e o monte for fendido ao meio).
Por que correrão naquele dia, e, afinal, o que são essas águas vivas da profecia de Zacarias?
No livro de Ezequiel 47:7-9., um anjo mostra ao profeta Ezequiel a visão e explica que estas águas que saram as águas por onde passam ( transformam água salgada em água doce) desceram para a região oriental, provavelmente em direção ao mar morto.
Uma coisa interessante aqui na visão que o anjo mostra a Ezequiel (Ezequiel 47:1-2.), é que o manancial das águas, as fontes principais, nascem debaixo do limiar do templo.
Recorrendo à profecia de Zacarias 14:4,5., fica muito claro que o abalo sísmico provocado pela volta de Jesus, divide o Monte das Oliveiras ao meio e arrebenta a rocha debaixo do templo, liberando essas fontes de água vivas.
No tocante ao sarar das águas, já ocorreu algo semelhante, quando em 2 Reis 2: 19-22., o profeta Eliseu deitou sal nos mananciais das águas de Jericó, profetizando e o Senhor sarou aquelas águas.
O fato de Eliseu usar o sal sugere que o problema das águas era justamente o sal. Jericó onde as águas foram saradas nesta passagem de 2 Reis, situava-se próxima ao rio Jordão e próxima ao mar morto.
Em Apocalipse 21., um dos sete anjos mostra ao apóstolo João a cidade celestial de Jerusalém que descia do céu e a descreve; em seguida, no capítulo 22:1,2. fala do rio que procedia do trono de Deus e do Cordeiro.
Se o trono de Jesus no milênio estará no templo de Jerusalém como sugere a interpretação mais literal e mais aceita entre os diversos seguimentos evangélicos (visão dispensacionalista e arminiana).
E se depois do milênio, no estado eterno, Jesus entregará o reino ao Pai.
Então, este rio visto na cidade santa, ressurge exatamente na terra, debaixo do limiar do templo terrestre, muito provavelmente no terremoto que Jesus provocará e que partirá o Monte das Oliveiras ao Meio: Zacarias 14:4,5.
Se o rio celeste vem e se mistura com o que nasce na terra ou se o que nasce na terra é uma replica do celeste como foi o tabernáculo celeste para o tabernáculo terrestre e depois o templo terrestre, não sabemos, as Escrituras não nos declara.
O rio da vida descrito no capitulo 22 do livro de Apocalipse.aparece também em outros livros da Escritura que tratam dos eventos apocalípticos e também no livro de Gênesis 2:9,10..
Mas, afinal, este rio do capítulo 22 de Apocalipse virá com a Jerusalém espiritual?
Estará nesta terra em que vivemos agora e no milênio?
Será o mesmo do jardim do Éden em que viveram Adão e Eva?
O que a Bíblia diz a respeito:
Zacarias 14: 4-9. fala de “águas vivas” que correrão de Jerusalém “naquele dia” (no dia em que Jesus pisar no Monte das Oliveiras e o monte for fendido ao meio).
Por que correrão naquele dia, e, afinal, o que são essas águas vivas da profecia de Zacarias?
No livro de Ezequiel 47:7-9., um anjo mostra ao profeta Ezequiel a visão e explica que estas águas que saram as águas por onde passam ( transformam água salgada em água doce) desceram para a região oriental, provavelmente em direção ao mar morto.
Uma coisa interessante aqui na visão que o anjo mostra a Ezequiel (Ezequiel 47:1-2.), é que o manancial das águas, as fontes principais, nascem debaixo do limiar do templo.
Recorrendo à profecia de Zacarias 14:4,5., fica muito claro que o abalo sísmico provocado pela volta de Jesus, divide o Monte das Oliveiras ao meio e arrebenta a rocha debaixo do templo, liberando essas fontes de água vivas.
No tocante ao sarar das águas, já ocorreu algo semelhante, quando em 2 Reis 2: 19-22., o profeta Eliseu deitou sal nos mananciais das águas de Jericó, profetizando e o Senhor sarou aquelas águas.
O fato de Eliseu usar o sal sugere que o problema das águas era justamente o sal. Jericó onde as águas foram saradas nesta passagem de 2 Reis, situava-se próxima ao rio Jordão e próxima ao mar morto.
Em Apocalipse 21., um dos sete anjos mostra ao apóstolo João a cidade celestial de Jerusalém que descia do céu e a descreve; em seguida, no capítulo 22:1,2. fala do rio que procedia do trono de Deus e do Cordeiro.
Se o trono de Jesus no milênio estará no templo de Jerusalém como sugere a interpretação mais literal e mais aceita entre os diversos seguimentos evangélicos (visão dispensacionalista e arminiana).
E se depois do milênio, no estado eterno, Jesus entregará o reino ao Pai.
Então, este rio visto na cidade santa, ressurge exatamente na terra, debaixo do limiar do templo terrestre, muito provavelmente no terremoto que Jesus provocará e que partirá o Monte das Oliveiras ao Meio: Zacarias 14:4,5.
Se o rio celeste vem e se mistura com o que nasce na terra ou se o que nasce na terra é uma replica do celeste como foi o tabernáculo celeste para o tabernáculo terrestre e depois o templo terrestre, não sabemos, as Escrituras não nos declara.
Veja o que diz o Pr. Juanribe Pagliarin sobre o rio da vida neste vídeo:
Por: Jurandir Ap. Gomes.
Fontes: Ultimato; IssoéHebraico ; DavarElohim.Com.br; Olharprofetico.com.br; Pensamento
Cristão Essencial; Biblical
Archaeology Society